10.8.11

Amazônia

No último mês de Julho fui pra Amazônia pra tocar com meus camaradas da banda Ayahuasca, se tem duas coisas que eu gosto muito de fazer é tocar e viajar, fazer os dois juntos realmente não tem preço, fora aquela sensação de estar trabalhando com o que se gosta, apesar de eu ser amarradão com meu studio meu sonho mesmo de garoto é viajar os lugares pra poder tocar, essa pra mim é a maior confirmação possível.
Logo que sai do aeroporto já vi aquele calorzão, aquela umidade que te abraça fortemente, a cidade de Manaus é literalmente cercada de verde e dentro dela existem várias especiarias realmente forte, como o cupuaçu, depois que tomei um gole acabei pedindo 2 jarras (bom demais), tem tb uma barraquinha de guaraná lá no meio da zona franca que mistura guaraná com castanha, farinha lactea, açaí (opa tomei muito esse tb), amendoim.... várias opções me perdi pra escolher, tomar um copo desse te deixa 3 dias em pé, é forte. A galera nativa daqui deu dois toques, nunca tomar cupuaçu de barriga vazia e tb não tomar açaí depois da bebedeira que da merda.
Me amarrei muito da viagem, teve um pouco de guerra mas a banda se manteve sempre unida e com certeza passamos no teste de banda, só tenho a agradecer, 
obrigado!

A banda lá no mercado dos índios

Peixe com farinha de banana do pai do Agostinho, rango típico de lá, bom demais, o Rasta nessa hora tava falando : "vai lariqueiro!"

                                                 Eu tentando tocar uma flauta índigina

                              Rasta no mercadão de Manaus, detalhe pro óculos sem lente
        
 Stanley curtinho o visual do Rio Negro 

 Tot abrindo um engar (acho que se escreve assim), uma fruta que dentro tem um caroço preto que é envolvido por uma pele branca doce e altamente nutritiva, não é muito bom mas se vc estiver  na floresta no perrengue salva.


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